RECADO ATERRADOR SOBRE A TUA LIBERDADE

“ ... Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada. Digamos que tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo a tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência. A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente. Isso, se tiveres sorte. Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros o teu papel vai mudar: tua vida será destruída, serás levado à fome e à miséria. Pode ser, até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, nada poderá ser feito. Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até poderás tentar alertar as pessoas; demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores. Mas, mesmo nesse caso, também não terás muito mais a fazer. Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais. Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!" Charles P. Freund, Editorialista do “The Washington Post”. T.A.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

ATÉ ONDE VAI A ARROGÂNCIA DE UM BANCO ALEMÃO



Enviada por: Sylvio Massa [mailto:massasc@gmail.com]
Em: segunda-feira, 19 de dezembro de 2011 16:49

PROPAGANDA DE BANCO ALEMÃO

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

COM A CRISE DO EURO, UNIÃO EUROPÉIA JÁ NÃO MAIS SE MOSTRA, ASSIM, TÃO IRMANADA...

Enviada, diretamente de Ponta Delgada, Açores,para o blog, por: Artur Teixeira [mailto:artur.teixeira1946@gmail.com]
Em: quinta-feira, 17 de novembro de 2011 17:22

Amigos,
Um dos perigos da Crise da Dívida e do Euro na União Européia, é precisamente o de criar um clima de hostilidade entre os europeus, despertando fantasmas e sentimentos negativos que em nada ajudam a superar os problemas.Julgo até que estas coisas não estão a acontecer por acaso...

Alguém quer ver o circo a arder e não mede as conseqüências...
A carta aberta de um alemão ao povo grego e a respectiva resposta de um grego, ambas publicadas no Stern, são o exemplo desse perigo...
Há em ambas um equivoco fundamental: não são os povos responsáveis pelas opções políticas não escrutinadas, mas os respectivos governos, que cada vez mais obedecem a desígnios deletérios ditados pela Elite Global.
Abraços. Artur


Absolutamente a ler até ao fim, esta resposta de um grego a uma carta enviada para a revista Stern escrita por um alemão que se sente ofendido com o "estilo de vida" grego.

“Carta Aberta” de um cidadão alemão, Walter Wuelleenweber, dirigida a “Caros Gregos”, com um título e sub-título:

“Depois da Alemanha ter tido de salvar os bancos, agora tem de salvar também a Grécia.”

“Os gregos, que primeiros fizeram alquimias com o euro, agora, em vez de fazerem economias, fazem greves”

“Caros gregos,
Desde 1981 pertencemos à mesma família. Nós, os alemães, contribuímos como ninguém mais para um Fundo comum, com mais de 200 mil milhões de euros, enquanto a Grécia recebeu cerca de 100 mil milhões dessa verba, ou seja a maior parcela per capita de qualquer outro povo da U.E.
Nunca nenhum povo até agora ajudou tanto outro povo e durante tanto tempo.Vocês são, sinceramente, os amigos mais caros que nós temos. O caso é que não só se enganam a vocês mesmos, como nos enganam a nós. No essencial, vocês nunca mostraram ser merecedores do nosso Euro.
Desde a sua incorporação como moeda da Grécia, nunca conseguiram, até agora, cumprir os critérios de estabilidade. Dentro da U.E., são o povo que mais gasta em bens de consumo.Vocês descobriram a democracia, por isso devem saber que se governa através da vontade do povo, que é, no fundo, quem tem a responsabilidade. Não digam, por isso, que só os políticos têm a responsabilidade do desastre. Ninguém vos obrigou a durante anos fugir aos impostos, a opor-se a qualquer política coerente para reduzir os gastos públicos e ninguém vos obrigou a eleger os governantes que têm tido e têm.
Os gregos são quem nos mostrou o caminho da Democracia, da Filosofia e dos primeiros conhecimentos da Economia Nacional. Mas, agora, mostram-nos um caminho errado. E chegaram onde chegaram,não vão mais adiante!!!”

Na semana seguinte, o Stern publicou uma carta aberta de um grego, dirigida a Wuelleenweber:

“Caro Walter, Chamo-me Georgios Psomás. Sou funcionário público e não “empregado público” como, depreciativamente, como insulto, se referem a nós os meus compatriotas e os teus compatriotas. O meu salário é de 1.000 euros. Por mês, hem!... não vás pensar que por dia, como te querem fazer crer no teu País. Repara que ganho um número que nem sequer é inferior em 1.000 euros ao teu, que é de vários milhares. Desde 1981, tens razão, estamos na mesma família. Só que nós vos concedemos, em exclusividade, um montão de privilégios, como serem os principais fornecedores do povo grego de tecnologia, armas,infra-estruturais (duas auto-extraditas e dois aeroportos internacionais), telecomunicações, produtos de consumo, automóveis, etc.. Se me esqueço de alguma coisa, desculpa. Chamo-te a atenção para o facto de sermos, dentro da U.E., os maiores importadores de produtos de consumo que são fabricados nas fábricas alemãs.
A verdade é que não responsabilizamos apenas os nossos políticos pelo desastre da Grécia. Para ele contribuíram muito algumas grandes empresas alemãs, as que pagaram enormes “comissões” aos nossos políticos para terem contratos, para nos venderem de tudo, e uns quantos submarinos fora de uso, que postos no mar, continuam tombados de costas para o ar.
Sei que ainda não dás crédito ao que te escrevo. Tem paciência, espera, lê toda a carta, e se não conseguir convencer-te, autorizo-te a que me expulses da Eurozona, esse lugar de VERDADE, de PROSPERIDADE,da JUSTIÇA e do CORRECTO.
Estimado Walter,passou mais de meio século desde que a 2ª Guerra Mundial terminou.QUER DIZER MAIS DE 50 ANOS desde a época em que a Alemanha deveria ter saldado as suas obrigações para com a Grécia.Estas dívidas, QUE SÓ A ALEMANHA até agora resiste a saldar com a Grécia (Bulgária e Roménia cumpriram, ao pagar as indemnizações estipuladas), e que consistem em:
1. Uma dívida de 80 milhões de marcos alemães por indemnizações, que ficou por pagar da 1ª Guerra Mundial;
2. Dívidas por diferenças de clearing, no período entre - guerras, que ascendem hoje a 593.873.000 dólares EUA.
3. Os empréstimos em obrigações que contraiu o III Reich em nome da Grécia, na ocupação alemã, que ascendem a 3,5 mil milhões de dólares durante todo o período de ocupação.
4. As reparações que deve a Alemanha à Grécia, pelas confiscações,perseguições, execuções e destruições de povoados inteiros, estradas, pontes, linhas férreas, portos, produto do III Reich, e que, segundo o determinado pelos tribunais aliados, ascende a 7,1 mil milhões de dólares, dos quais a Grécia não viu sequer uma nota.
5. As imensuráveis reparações da Alemanha pela morte de 1.125.960 gregos (38,960 executados, 12 mil mortos como dano colateral, 70 mil mortos em combate, 105 mil mortos em campos de concentração na Alemanha, 600 mil mortos de fome, etc., et.).
6. A tremenda e imensurável ofensa moral provocada ao povo grego e aos ideais humanísticos da cultura grega.
Amigo Walter, sei que não te deve agradar nada o que escrevo. Lamento-o.Mas mais me magoa o que a Alemanha quer fazer comigo e com os meus compatriotas.

Amigo Walter: na Grécia laboram 130 empresas alemãs, entre as quais se incluem todos os colossos da indústria do teu País, as que têm lucros anuais de 6,5 mil milhões de euros. Muito em breve, se as coisas continuarem assim, não poderei comprar mais produtos alemães porque cada vez tenho menos dinheiro. Eu e os meus compatriotas crescemos sempre com privações, vamos agüentar, não tenhas problema. Podemos
viver sem BMW, sem Mercedes, sem Opel, sem Skoda. Deixaremos de comprar produtos do Lidl, do Praktiker, da IKEA.
Mas vocês, Walter, como se vão arranjar com os desempregados que esta situação criará, que por ai os vai obrigar a baixar o seu nível de vida, perder os seus carros de luxo, as suas férias no estrangeiro, as suas excursões sexuais à Tailândia? Vocês (alemães, suecos, holandeses, e restantes “compatriotas” da Eurozona) pretendem que saíamos da Europa, da Eurozona e não sei mais de onde.
Creio firmemente que devemos fazê-lo, para nos salvarmos de uma União que é um bando de especuladores financeiros, uma equipa em que jogamos se consumirmos os produtos que vocês oferecem: empréstimos, bens industriais, bens de consumo, obras faraónicas, etc.
E, finalmente, Walter, devemos “acertar” um outro ponto importante, já que vocês também disso são devedores da Grécia:
EXIGIMOS QUE NOS DEVOLVAM A CIVILIZAÇÃO QUE NOS ROUBARAM!!!
Queremos de volta à Grécia as imortais obras dos nossos antepassados,que estão guardadas nos museus de Berlim, de Munique, de Paris, de Roma e de Londres.E EXIJO QUE SEJA AGORA!! Já que posso morrer de fome, quero morrer ao lado das obras dos meus antepassados.


Cordialmente, Georgios Psomás.”

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CENSURA ELETRÔNICA ESCANCARADA JÁ OPERA NA INTERNET!!!

Enviada por: Artur Teixeira [mailto:artur.teixeira1946@gmail.com]
em: domingo, 30 de outubro de 2011 18:56

Artur Teixeira, escritor português editado no Brasil pela KRANION, sofre censura eletrônica na Internet!

Amigos,
Vejam como o sistema é estúpido... Acabo de receber a mensagem abaixo após o envio do meu e-mail sobre a Líbia. Considera o meu texto de incidência racista. Ora, não é. Não é a primeira vez que o "Administrator" resolve enviar-me tal mensagem. 
Abraços.

Artur

-----Mensagem original-----
Enviada: domingo, 30 de Outubro de 2011 19:42
Assunto: [MailServer Notification][WFBS Security Server: 192.168.0.10, Messaging Security Agent: SRVMST01]Content Filtering Notification

This email has violated the RACIAL DISCRIMINATION.
and Quarantine entire message has been taken on 10/30/2011 20:42:02.
Message details:
Server:SRVMST01
Recipient:artur.teixeira1946@gmail.com;
Subject:

HIPOCRISIA POLÍTICA !!!
(TEXTO INTEGRAL DO ESCRITOR PORTUGUÊS ARTUR TEIXEIRA, EDITADO NO BRASIL PELA KRANION,  CENSURADO ELETRONICAMENTE NA INTERNET)

Amigos,

Já vi este filme… Saddam Hussein foi considerado amigo dos Norte-americanos enquanto aceitou o dólar como moeda de pagamento do petróleo do Iraque. Quando se virou para outros mercados e pretendeu vender o crude fora do controle da OPEP, aí a cobra fumou… Até àquele momento ninguém falava das atrocidades do ditador e da falta de Democracia no país. Depois foi o que se viu.

Ora, Muammar Al Quathafi foi amiguinho do Ocidente enquanto não exigiu o Euro como moeda de troca pelo petróleo líbio, um petróleo da melhor qualidade, isento de enxofre, que se pode extrair praticamente a balde…  cujas reservas são das maiores do Mundo. Pelo lado da Líbia, o pico do petróleo está por acontecer… Antes de decretar o seu assassinato, o Ocidente não enjeitou o apoio financeiro à candidatura de Sarkozy à presidência da França e os USA, a colaboração na sua guerra ao Terrorismo Islâmico, para onde mandou alguns membros da Al Qaeda para serem sujeitos à tortura dos esbirros líbios. Enquanto assim foi ninguém se lembrou do facto de que na Líbia não existia Democracia e os Direitos Humanos não eram respeitados, que uma horda de rebeldes manipulados reclama com armas… E tenho sérias dúvidas que alguma vez esta gente venha a estabelecer um regime de tolerância democrática.   

Em 2007, a embaixada Norte-americana em Tripoli apresentou um relatório, denunciado pelo Wikeleaks, onde referia as exigências que as autoridades líbias faziam para autorizar a extracção e refinação do crude no país, nomeadamente os encargos fiscais e sociais, que na opinião do “escriba” yankee oneravam, e de que maneira, a actividade das petrolíferas internacionais que operam na região, sobretudo comparando com outras paragens onde o “ouro negro” é desbaratado ao “preços da uva mijona”. Uma dessas exigências era, por exemplo, que por cada quadro estrangeiro, fosse empregue um nacional. Graças aliás a essa política, de protecção dos interesses da Líbia, é que permitiu a Kadafi proporcionar o melhor nível de vida do Magrebe. Política que parece não ter satisfeito a todos…

A dita “Primavera Árabe” não é tão primaveril como parece… Já foi denunciado que a agitação popular desencadeada teve a “mãozinha invisível do Ocidente”. Lembro-me de ter lido um artigo, aquando da I Guerra do Iraque, que os USA, através da CIA, tinham iniciado um programa de aliciamento ideológico junto de jovens islamitas, tendo em vista criar uma elite muçulmana pró-Ocidental. No terreno, agentes e comandos dos Serviços de Inteligência Ocidental acicataram a rebeldia de uma juventude que busca a ilusão da Modernidade das sociedades do Hemisfério Norte, dos dois lados do Atlântico. Quantos deles não serão agora os agitadores?  Sintomático disso foi ouvir um jovem alienado gritar numa manifestação em Tripoli que “antes a Liberdade, que água”… Ora uma coisa não tem nada a ver com a outra. Foi precisamente no abastecimento de água potável para todos que Kadafi também se notabilizou, investindo fortemente em obras de captação, transporte e distribuição do precioso líquido. A água no Magrebe é tão importante, e talvez mais, que o Petróleo, para as populações. Ao que parece isso não basta… Mas um perigo esconde-se por trás dessas revoluções aparentes… Os fundamentalistas islâmicos estão também lá e o que eles querem, não é nada parecido com a Liberdade e a Democracia. Aliás, as novas autoridades da Líbia já reclamaram a criação de um Estado de feição islâmica, obedecendo à Sharia, ou seja, Lei Islâmica com tudo o que isso significa de ameaça e risco para o Ocidente. Nesse sentido, tal a acontecer, podemos dizer que “o tiro saiu pela culatra”…

O homem que os rebeldes líbios, alguns quiçá agentes da inteligência ocidental, chacinaram, não era o tolo que se pintava. Tenho o seu livro “O Livro Verde”  e logo de entrada pode ler-se: “ Nos nossos dias, os regimes políticos, no seu todo, são o resultado da luta travada por essas “máquinas” (de Poder) para alcançar o Poder – quer essa luta seja pacífica, quer seja armada, como a luta de classes, de seitas, de tribos ou de partidos ou de indivíduos, ela salda-se sempre pelo sucesso de uma “máquina”, indivíduo, grupo, partido ou classe, e pela derrota do povo, logo, pela derrota da verdadeira Democracia.” Ora aí está! Nós ocidentais temos sempre a mania de julgar os outros segundo os nossos padrões. A Líbia é um amálgama de tribos, como de resto se verifica no mundo do Islão, espartilhadas por seitas com ódios tão profundos como o ódio que os talibãs nutrem contra o Ocidente. Aliás, decorre desse facto, a razão pela qual o Mundo Muçulmano não foi capaz até ao momento de se afirmar como um grande Estado Nação e dificilmente o será, sobretudo com a acção deletéria das potências Ocidentais, que desde o Século XIX, apostam no divisionismo muçulmano, como forma de se apropriarem dos seus recursos petrolíferos e não só. Nem mesmo estão interessadas que o Islão adopte a Democracia.  

Para os Norte-americanos porém não se põe apenas um problema de custo… Quem controlar o crude, controla o Mundo… Esta é uma premissa sine qua none. Actualmente existe uma rivalidade surda entre o Ocidente e o Oriente emergente, encabeçada pela China, que no entanto vai  pouco a pouco se mostrando à luz do dia. A República Popular da China tem uma carência fundamental de Petróleo para  fazer crescer a sua Economia. Até ao momento os chineses têm-se pautado por uma política de envolvimento pacífico com as regiões do Mundo alvo da sua estratégia económica. África é um dos seus alvos, onde tem investido grandes somas em infra-estruturas, nomeadamente vias de comunicação (ferrovias e rodovias), de que os países africanos são muito carentes, nomeadamente aqueles que atravessaram guerras civis, caso de Angola, onde praticamente tudo foi destruído. A China inclusive chega a doar edifícios inteiros para o funcionamento dos parlamentos e tribunais locais, o que parece uma contradição… Ora, o Ocidente, nomeadamente a sua Oligarquia,  vê-se ameaçado. A operação ocidental na Líbia visou tirar espaço de manobra aos chineses, mas não só. Pretende a Casa Branca instalar bases militares que permitam dar apoio geoestratégico ao seu envolvimento belicista na Região Centro Africana. O pretexto é estabilizar certas zonas mineiras em permanente conflito, como é o caso do Congo, onde operacionais Norte-americanos já actuam. No fundo é a mesma receita que enforma a DEA na Colômbia e outras regiões da América do Sul, nomeadamente a Amazónia, onde, a pretexto do tráfico da droga, os Norte-americanos vão instalando bases militares. A China aliás também por lá anda, mas pacificamente, até ver… 
As fotos abaixo são esclarecedoras. Só não vê quem não quer. 
Abraços.
 Artur 
TÃO AMIGOS QUE NÓS ERAMOS!...
POR AQUI SE VÊ A HIPOCRISIA POLÍTICA................Até quando ???????



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

UNIÃO EUROPÉIA: COMO SE ROUBOU A SOBERANIA POPULAR E SE A TRANSFERIU AOS BANQUEIROS...

QUE É O BCE?
 - O BCE é o banco central dos Estados da UE que pertencem à zona euro, como é o caso de Portugal.

E DONDE VEIO O DINHEIRO DO BCE?
 - O dinheiro do BCE, ou seja o capital social, é dinheiro de nós todos
, cidadãos da UE, na proporção da riqueza de cada país. Assim, à Alemanha correspondeu 20% do total. Os 17 países da UE que aderiram ao euro entraram no conjunto com 70% do capital social e os restantes 10 dos 27 Estados da UE contribuiram com 30%.

E É MUITO, ESSE DINHEIRO?
 - O capital social era 5,8 mil milhões de euros, mas no fim do ano passado foi decidido fazer o 1º aumento de capital desde que há cerca de 12 anos o BCE foi criado, em três fases. No fim de 2010, no fim de 2011 e no fim de 2012 até elevar a 10,6 mil milhões o capital do banco.

 
ENTãO, SE O BCE É O BANCO DESTES ESTADOS PODE EMPRESTAR DINHEIRO A PORTUGAL, OU NÃO? COMO QUALQUER BANCO PODE EMPRESTAR DINHEIRO A UM OU OUTRO DOS SEUS ACCIONISTAS.

- Não, não pode.

POR QUÊ?!
- Porquê? Porque... porque, bem... são as regras.

ENTÃO, A QUEM PODE O BCE EMPRESTAR DINHEIRO?
- A outros bancos, a bancos alemães, bancos franceses ou portugueses.

 
AH PERCEBO, ENTÃO PORTUGAL, OU A ALEMANHA, QUANDO PRECISA DE DINHEIRO EMPRESTADO NÃO VAI AO BCE, VAI AOS OUTROS BANCOS QUE POR SUA VEZ VÃO AO BCE?
 - Pois.
 

MAS PARA QUÊ COMPLICAR? NãO ERA MELHOR PORTUGAL OU A GRÉCIA OU A ALEMANHA IREM DIRECTAMENTE AO BCE?

 - Bom... sim... quer dizer... em certo sentido... mas assim os banqueiros não ganhavam nada nesse negócio!

AGORA NÃO PERCEBI!!..
 - Sim, os bancos precisam de ganhar alguma coisinha. O BCE de Maio a Dezembro de 2010 emprestou cerca de 72 mil milhões de euros a países do euro, a chamada dívida soberana, através de um conjunto de bancos, a 1%, e esse conjunto de bancos emprestaram ao Estado português e a outros Estados a 6 ou 7%.

MAS ISSO ASSIM É UM "NEGÓCIO DA CHINA"! SÓ PARA IREM A BRUXELAS BUSCAR O DINHEIRO!
- Não têm sequer de se deslocar a Bruxelas. A sede do BCE é na Alemanha, em Frankfurt. Neste exemplo, ganharam com o empréstimo a Portugal uns 3 ou 4 mil milhões de euros.
ISSO É UM VERDADEIRO ROUBO... COM ESSE DINHEIRO ESCUSAVA-SE ATÉ DE CORTAR NAS PENSÕES, NO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO OU DE NOS TIRAREM PARTE DO 13º MÊS.
 As pessoas têm de perceber que os bancos têm de ganhar bem, senão como é que podiam pagar os dividendos aos accionistas e aqueles ordenados aos administradores que são gente muito especializada.

MAS QUEM É QUE MANDA NO BCE E PERMITE UM ESCÂNDALO DESTES?
- Mandam os governos dos países da zona euro. A Alemanha em primeiro lugar que é o país mais rico, a França, Portugal e os outros países.

ENTÃO, OS GOVERNOS DÃO O NOSSO DINHEIRO AO BCE PARA ELES EMPRESTAREM AOS BANCOS A 1%, PARA DEPOIS ESTES EMPRESTAREM A 5 E A 7% AOS GOVERNOS QUE SÃO DONOS DO BCE?
- Bom, não é bem assim. Como a Alemanha é rica e pode pagar bem as dívidas,
os bancos levam só uns 3%. A nós ou à Grécia ou à Irlanda que estamos de corda na garganta e a quem é mais arriscado emprestar, é que levam juros a 6%, a 7 ou mais.
ENTÃO NÓS SOMOS OS DONOS DO DINHEIRO E NÃO PODEMOS PEDIR AO NOSSO PRÓPRIO BANCO!...
- Nós, qual nós?! O país, Portugal ou a Alemanha, não é só composto por gente vulgar como nós. Não se queira
comparar um borra-botas qualquer que ganha 400 ou 600 euros por mês ou um calaceiro que anda para aí desempregado, com um grande accionista que recebe 5 ou 10 milhões de dividendos por ano, ou com um administrador duma grande empresa ou de um banco que ganha, com os prémios a que tem direito, uns 50, 100, ou 200 mil euros por mês. Não se pode comparar.

MAS, E OS NOSSOS GOVERNOS ACEITAM UMA COISA DESSAS?
 - Os nossos Governos... Por um lado, são, na maior parte, amigos dos banqueiros ou estão à espera dos seus favores, de um empregozito razoável quando lhes faltarem os votos.

 
MAS ENTÃO ELES NÃO ESTÃO LÁ ELEITOS POR NÓS?
- Em certo sentido, sim, é claro, mas depois... quem tem a massa é quem manda. É o que se vê nesta actual crise mundial, a maior de há um século para cá.

Essa coisa a que chamam sistema financeiro transformou o mundo da finança num casino mundial, como os casinos nunca tinham visto nem
suspeitavam, e levou os EUA e a Europa à beira da ruína. É claro, essas pessoas importantes levaram o dinheiro para casa e deixaram a gente como nós, que tinha metido o dinheiro nos bancos e nos fundos, a ver navios. Os governos, então, nos EUA e na Europa, para evitar a ruína dos bancos tiveram de repor o dinheiro.

E ONDE O FORAM BUSCAR?
- Onde havia de ser!? Aos impostos, aos ordenados, às pensões. De onde havia de vir o dinheiro do Estado?...

MAS METERAM OS RESPONSÁVEIS NA CADEIA?
- Na cadeia? Que disparate! Então, se eles é que fizeram a coisa, engenharias financeiras sofisticadíssimas, só eles é que sabem aplicar
o remédio, só eles é que podem arrumar a casa. É claro que alguns mais comprometidos, como Raymond McDaniel, que era o presidente da Moody's,uma dessas agências de rating que classificaram a credibilidade de Portugal para pagar a dívida como lixo e atiraram com o país ao tapete, foram... passados à reforma. Como McDaniel é uma pessoa importante, levou uma indemnização de 10 milhões de dólares a que tinha direito.

E ENTÃO COMO É? COMEMOS E CALAMOS?
- Isso já não é comigo, eu só estou a explicar...

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

PORTUGAL TAMBÉM TEM PÉS PRESOS À ARMADILHA FINANCEIRA...

Enviada por: Artur Teixeira [mailto:artur.teixeira1946@gmail.com]
Em: domingo, 2 de outubro de 2011 09:13




Ponta Delgada, 02 de Outubro de 2011
A Armadilha…
Estamos como os homens da Caverna de Platão, que confundiam sombras fantasmagóricas com a realidade… Tais sombras, projectadas numa parede, eram manipuladas por quem os queria ignorantes a respeito da sua vil condição. Nascidos e criados ali, não conheciam outra coisa se não o ambiente confinado e lúgubre da gruta. Até que um dia, um deles, talvez cansado de ouvir e ver sempre a mesma coisa, se aventurou sair dali para descobrir o que se passava com aquela luz intensa que penetrava na caverna por uma fresta faiscando por pouco tempo e depois sumia… Saiu e logo descobriu um espaço aberto e arejado, com uma luminária radiosa, o Sol, que iluminava tudo e a todos… Regressou à caverna e relatou aos seus companheiros a verdade que descobrira. Não só não acreditaram nele, acusando-o de louco, como o ameaçaram de morte.
Assim estamos nós… no que se refere à inevitabilidade da acção deletéria dos mercados e dos seus agentes que todos os dias nos bombardeiam com notícias contraditórias e argumentos falaciosos, na tentativa de estabelecer a confusão e manter a ignorância sobre o que verdadeiramente está por trás dos sacrifícios que impiedosamente nos são exigidos. Julgam tais escribas e falastrões de serviço que o público é acéfalo e não é capaz senão de discutir coisas comezinhas, como o futebol, as telenovelas, e pouco mais…
Nesta crise, que é claramente instrumental, raramente temos observado economistas e políticos que desabridamente contestem os limites à Despesa Pública “acordados” nos bastidores da União Europeia. São aceites como dogmas e o debate faz-se em torno sobretudo da necessidade “imperiosa” de os cumprir, sob pena de perdermos a confiança dos mercados, sempre estes… Gostaríamos de saber em que critérios da Ciência Económica se fundamentam. Porquê foi escolhido um défice máximo 3% do PIB e uma taxa máxima de 60% do PIB para a Despesa Pública e porque não outros limites menos drásticos, sobretudo quando as Economias mais fortes da Zona Euro não os cumprem? Porquê? A França, por exemplo, tem um passivo de 81% do PIB, 21 pontos percentuais acima daquele limite, e a Alemanha, 80%, 20 pontos. E a “premier” alemã, Angela Merkel, tem a lata de sugerir que os países incumpridores que paguem com soberania… Alguém pode-nos explicar? Parece-nos pois pouco inteligente da parte dos nossos governantes a aceitação irrestrita de tais limites. Mais ainda, num período de recessão económica.
Os limites à Despesa Pública têm como referencial o PIB (Produto Interno Bruto), que, em termos simples, é o somatório da facturação anual de um País. Acontece que há uma parcela significativa da Economia, a chamada informal, que não entra nesse cálculo e não entra porque corresponde a trocas comerciais sem qualquer registo documental (Recibo ou Venda a Dinheiro), sobre as quais o IVA não é cobrado. A montante desse comércio subterrâneo o Estado continua a perder receitas em sede do IRC e do IRS. Esta Economia Clandestina representa actualmente cerca de 23% da Economia Global. Com as medidas de austeridade, que quase todos os dias são anunciadas, entre elas, o aumento do IVA, é provável que aquela percentagem tenda a aumentar. Acresce o facto que grande parte da população portuguesa fronteiriça, numa faixa de cerca de 70 km, prefere fazer as suas compras domésticas na Espanha, onde o IVA é mais baixo. Por outro lado, com a curva do Crescimento Económico a roçar valores negativos, devido sobretudo à Crise Financeira, que tem vindo a refrear o consumo e a produção, as Receitas Fiscais sofrem por essa via, também, uma forte redução. A Despesa Pública, pelo contrário, tende a subir. E sobe, por que os custos sociais, além das despesas fixas de Administração, aumentam. E quanto mais desempregados e pobres existirem, mais o Estado terá que desembolsar. Por seu turno, para atender a compromissos com terceiros, nomeadamente com fornecedores de bens e serviço, o Estado, à falta de receitas fiscais, tem que se socorrer do financiamento de terceiros. Neste momento, já se pede dinheiro emprestado para pagar juros vencidos. E fá-lo, porque não pode emitir moeda nem vender as reservas de ouro. Mais duas limitações, impostas por Bruxelas, que os nossos sábios governantes… deram cobertura. Acresce o pagamento de rendas das PPP, a cobertura dos défices das Empresas Públicas, os subsídios às Fundações, cujos custos, na maioria dos casos, resultam de contratos feitos à medida para gerar prebendas para o Clientelismo Partidário, os chamados boys e os empresários amiguinhos.
Somam-se à Dívida Pública, as dívidas das empresas e das famílias, a chamada “Divida Soberana”, jargão que é justificado pela existência do Euro, uma moeda alienígena. Como Portugal tem uma Balança Comercial de saldo negativo, desde logo por causa da importação de crude e de bens alimentares, de que depende em cerca de 80%, tem uma Balança Monetária, se assim se pode falar, também negativa, ou seja, sai mais dinheiro do que entra. Em resultado deste défice que provoca a escassez de dinheiro em circulação, o sistema bancário português tem que se financiar junto do BCE, banco emissor, para atender às necessidades de crédito do Estado, das empresas e das famílias. Claro que este problema existe porque Portugal tem uma Economia endemicamente débil, que não gera suficientes recursos para o seu Desenvolvimento. E com a adesão à moeda única perdeu a sua autonomia financeira. Presta-se pois a tornar-se num Estado pária no seu da União Europeia, se já não o é. 
À parte o despesismo, é preciso que se diga que o “gato não vai às filhoses” por um Estado ter passivos. Se estes, por exemplo, servirem para alavancar a Economia, aplicar numa infra-estrutura útil, é com certeza um acto administrativo politicamente correcto. Qualquer empresa privada o faz, ou seja, prefere recorrer ao crédito para aquisição de um equipamento do que utilizar capitais próprios, se isso, claro, for mais vantajoso. Tudo depende dos montantes e dos juros a pagar. Os bancos, porque o seu negócio é emprestar dinheiro, só precisam de garantias…  
Ora um Estado não é uma empresa. É muito mais do que isso. Um país não tem apenas património material, petróleo, diamantes, etc, há todo um outro património, imaterial, de valor inestimável. E Portugal tem-no de facto. Desde logo tem Capital Humano, que devidamente valorizado e aplicado muito pode fazer. Infelizmente estamos a desperdiça-lo… uma vez que a Economia não gera suficiente oportunidades de investimento e de oferta de emprego. Segue-se o seu clima ameno, que tem abundância de dias de Sol, um dos melhores da Europa, propiciador de actividades lúdicas e de lazer, favoráveis ao Turismo. Por último, tem uma posição geoestratégica apreciável do ponto de vista comercial, por onde passam importantes rotas do comércio internacional. Por outro lado, Portugal, graças à sua costa continental e aos Arquipélagos dos Açores e da Madeira, detém uma das maiores superfícies de mar do mundo, correspondendo a cerca de 37 vezes o seu território. No fundo marítimo desta extensa ZEE (Zona Económica Exclusiva) existem reservas de Petróleo e de metais nobres. Falta a tecnologia para explorá-los. Portanto o país não é assim tão pobre como o pintam. Pobres são alguns dos nossos governantes que não têm um Projecto Nacional. Estão no poder não para servir o país, mas para se servirem dele e servir a sua clientela partidária. E o pior de tudo, permitiram que o Agiotismo Internacional pusesse o pé em Portugal.  
Cremos que os Agiotas Internacionais estão de “olho grande” nessa riqueza. “Ninguém mete estopa sem prego”… Por hora estão na fase de desdenhar para comprar e comprar barato… a começar pelos activos do Estado, que são de todos nós. E ao fazê-lo, estão obviamente a valorizar o seu Capital, como faz qualquer bom negociador.
Os limites espartanos à Despesa Pública têm como objectivo soberano proteger o Euro. O BCE, como banco emissor, segue uma política monetária muito rígida quanto à emissão de moeda. Ao fazê-lo, espera prevenir a inflação, porém prejudica, e de que maneira, os Estados Membros de economia mais débil, como é o caso de Portugal, que tem uma Balança Comercial endemicamente deficitária. Para a Alemanha e a França, pelo contrário, é uma vantagem. As matérias-primas para a sua indústria ficam mais baratas e podem, apesar de uma divisa forte, manter um fluxo comercial vantajoso dentro da Zona Euro, nomeadamente com Portugal. Iríamos bem se as economias dos estados membros fossem equivalentes, mas não são. Não eram à partida e no caso português permitiu-se destruir Capital Fixo, o que tornou a Economia Nacional ainda mais vulnerável. E isso se fez antes da adesão à moeda única. Hoje pode-se dizer que os Fundos da CEE, independentemente dos desvios e da corrupção, serviram precisamente para o país ficar na mão das Economias mais fortes da Europa e agora, na dos Agiotas Internacionais.
Não são apenas as Economias mais fortes da União Europeia que beneficiam com ema divisa forte. Todos os activos expressos nessa moeda, inclusive os que apenas existem electronicamente, se mantém valorizados, praticamente incólumes à Crise Financeira, quando o que seria aconselhável era a sua desvalorização, face ao fraquíssimo crescimento da Economia na Zona Euro. Tal, como é óbvio, serve bem os investidores financeiros especulativos, porém prejudica imenso as forças do Trabalho dos países com maior dependência de financiamento, inclusive para pagar juros e dívidas vencidas.
O Resgate Financeiro da Troika é apresentado como um grande favor que se faz a Portugal. Nada, mais falacioso… Trata-se na verdade do contrário. Trata-se de exigir aos portugueses uma contribuição compulsiva para ajudar à recomposição de activos perdidos pelo Capital Financeiro Internacional, devido à toxidade dos derivativos que este criou e especulou até à estratosfera e que levou à falência de algumas das suas maiores casas bancárias. Os ideológos ao serviço deste capital espúrio conseguem até convencer o povo simples que a culpa da Crise é sua e por isso deve aceitar sacrifícios crescentes. Voltou a política do come e cala… Vamos ver até quando…
Eis a armadilha em que nos deixámos cair…
Artur Rosa Teixeira
(artur.teixeira1946@gmail.com)

sábado, 30 de julho de 2011

BARACK OBAMA, ADVOGADO MILITANTE, NÃO HÁ COMO NEGAR: INDIVÍDUO COMPETENTE!!!

Enviado por: Celia di Nizo [celia.di.nizo@globo.com]
Em 28/07/2011
CLIQUE SOBRE A FOTO PARA LER O TEXTO.

O ARMAGEDON FINANCEIRO: REALIDADE OU FICÇÃO LITERÁRIA?

quarta-feira, 20 de julho de 2011

AS CONFISSÕES DE UM ASSASSINO ECONÔMICO...

Enviada por: cesar [mailto:cesarasa@terra.com.br]
Em: terça-feira, 19 de julho de 2011 18:49


quinta-feira, 23 de junho de 2011

DENÚNCIA: DOM PAULO EVARISTO ARNS, QUINTA-COLUNA A SERVIÇO DO GOVERNO MUNDIAL, TRAIDOR DA PÁTRIA E DA IGREJA CATÓLICA?

Enviada por: cesar [mailto:cesarasa@terra.com.br]
Em: quarta-feira, 22 de junho de 2011 09:30

  
Meus Amigos, 
O jornal O Estado de São Paulo trouxe matéria relatando o encontro do então Cardeal Paulo Evaristo Arns com o presidente Jimmy  Carter, em franca ação subversiva contra o governo constituído da época. Dom Paulo foi financiado e instruído pelo Conselho Mundial das Igrejas, órgão controlado por comunistas que buscam implantar o governo mundial e homogeneizar uma forma de religião, contra o catolicismo. Dom Paulo colocou-se também contra a própria fé e contra o papa. O Conselho Mundial das Igrejas financiou as ações, com muito dinheiro, quantia que ainda não foi devidamente avaliada. Um dos produtos financiados pelo Conselho Mundial das Igrejas foi o livro Brasil Nunca Mais, compêndio organizado pela diocese de Dom Arns e que serviu de largo instrumento de propaganda dos esquerdistas.

Meus comentários no vídeo abaixo:

Cordialmente, 
Nivaldo Cordeiro


quinta-feira, 16 de junho de 2011

UMA BOA FOTO VALE POR MIL PALAVRAS...

sábado, 7 de maio de 2011

COMO FICOU REGISTRADO NA HISTÓRIA O DESCONHECIDO E MISTERIOSO CORONEL HOUSE?

Enviada por: Victor Leonardo [mailto:widukind@widukind.net]
Em: sexta-feira, 6 de maio de 2011 18:47

Armindo
Em seu livro, O Poder Secreto!, você afirma que Edward Mandell House era conhecido pelo apelido de "O SOMBRA". Mas, na curta biografia que encontrei em inglês na INTERNET não há menção desse nickname.

Em inglês seria "The Shadow" ou "The Shade"?
Leonardo

ARMINDO ABREU RESPONDE A LEONARDO:

Leonardo:
O SOMBRA (The SHADOW, em inglês, conforme o programa de rádio da nossa infância: -Qual é o mal que se esconde nos corações humanos? -Só o SOMBRA sabe, rá, rá, rá, rá, rá) foi um apelido que eu, pessoalmente, dei a ele na construção do texto de mesmo título, publicado na revista INTELIGÊNCIA em 2000 (texto reproduzido no meu site - www.armindoabreu.ecn.br), denunciando-o como o cérebro oculto por trás da criação do privado FED e do IRS, o imposto de renda americano (também organização privada), destinado a garantir a arrecadação necessária para pagamento dos empréstimos que o FED faria ao governo. Nunca conheci um único americano que me dissesse jamais ter ouvido falar nele e, por isso, acredito que minha descoberta, fruto de anos de pesquisa, tenha sido extraordinária. Descobri, também, que havia informações biográficas a seu respeito, ainda inéditas, arquivadas na Universidade de Yale, às quais recorri para ilustrar-me e, posteriormente, ao artigo publicado e aos capítulos do livro O PODER SECRETO!
O mais curioso de tudo é que somente em 2006 saiu o primeiro livro escrito nos EEUU a respeito do personagem, com base nos papéis de Yale e editado pela própria Yale University Press (seis anos, portanto, após a publicação do meu trabalho pioneiro), por Godfrey Hodgson, sob o título WOODROW WILSONS RIGHT HAND (The Life Of Colonel Edward M. House).
E, para meu espanto e grande satisfação pessoal, um mero curioso da História não divulgada, o livro diz em sua contracapa:
*Colonel House, partly by his own preference, was always in the SHADOWS… *
Legal ver isso, não?
Um abraço do aaa.


P.S. Estou em viagem de pesquisas nos EEUU, por isso a demora em algumas respostas.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

200 ANOS NA HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE 200 PAÍSES, EM APENAS 4 MINUTOS!

Enviada por: Antoneli [mailto:antonelioliveira@uol.com.br]
Em: quarta-feira, 6 de abril de 2011 17:55



quarta-feira, 6 de abril de 2011

3 TENORES CANTAM EM SINAGOGA PORTUGUESA DE AMSTERDÃ

Enviada por: Celia di Nizo [mailto:celia.di.nizo@globo.com]
Em: segunda-feira, 4 de abril de 2011 18:41
A Sinagoga Portuguesa de Amsterdã, Holanda, é iluminada apenas pelas luzes de velas, acesas em lindos candelabros pendentes do teto. Foi construída há várias centenas de anos e nunca foi "eletrificada". O arco, assentos, etc, foram todos feitos, a mão, por construtores de navios.
Durante a Segunda Guerra Mundial os nazistas nunca lá entraram e, por isso, a deixaram escapar ilesa do seu ódio. Preservada, desde então, ela se manteve completamente intacta. É de uma beleza simples, mas estonteante.
Três tenores judeus cantam, no seu interior, a canção TUMBALALAIKA

Tumbalalaika
Shteyt a bocher, shteyt un tracht,
tracht un tracht a gantze nacht.
Vemen tsu nemen un nit far shemen,
vemen tsu nemen un nit far shemen.
Tumbala, tumbala, tumbalalaika,
Tumbala, tumbala, tumbalalaika
tumbalalaika, shpiel balalaika
tumbalalaika - freylach zol zayn.
Meydl, meydl, ch'vel bay dir fregen,
Vos kan vaksn, vaksn on regn?
Vos kon brenen un nit oyfhern?
Vos kon benken, veynen on treren?
Narisher bocher, vos darfstu fregn?
A shteyn ken vaksn, vaksn on regn.
Libeh ken brenen un nit oyfhern.
A harts kon benkn, veynen on treren.

Tumbalalaika (Tradução)
O rapaz está quieto, quieto e pensando.
Pensa e repensa a noite toda em
como se declarar sem passar vergonha
como se declarar sem passar vergonha.
tumbala, tumbala, tumbalalaica
tumbala, tumbala, tumbalalaica
tumbalalaica, toque balalaica
tumbalalaica - e seja feliz.
Garota, garota, quero te perguntar
O que pode crescer, crescer sem chuva?
O que pode queimar sem parar?
O que pode ter saudade, chorar sem lágrimas?
Rapaz tolo, prá que perguntar?
Uma pedra pode crescer, crescer sem chuva.
O amor pode queimar sem parar.
Um coração pode ter saudade, chorar sem lágrimas.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O BURACO NEGRO ou QUEM TUDO QUER, TUDO PERDE...

(Uma fábula sobre a ambição e o egoísmo desmedidos)

segunda-feira, 21 de março de 2011

GOVERNO MUNDIAL SOCIALISTA ASSUME ESCANCARADAMENTE O PODER, COM BARACK OBAMA NO TRONO!

Em 21 de março de 2011 11:14, Armindo Abreu escreveu:


O Governo Mundial acaba de assumir, publicamente, o Poder Planetário, na pessoa de Barack Hussein Obama, respaldado internacionalmente pelo Conselho de Segurança da ONU: Organização das Nações Unidas.

*Atuando, até então, apenas nos bastidores, através de tentáculos supranacionais, como a própria ONU, o Banco Mundial, o FMI, o BID, o BIS, a OTAN, a União Européia e outras Áreas de Livre-Comércio ou Mercados Comuns;
*De instituições essencialmente privadas, com altíssimo poder de força e imposição da vontade, como o grupo de Bilderberg, a Comissão Trilateral, os Bancos Centrais Independentes ou Autônomos, o Royal Institute of International Affairs, o Council On Foreign Relations, as Antigas e Místicas Sociedades Secretas, O Partido Comunista Internacional e a Rede Mundial de ONG e Agências Reguladoras;
*Dos seus respectivos tentáculos regionais de segunda ou terceira linha, como as Universidades de maior prestígio mundial (Harvard, Yale/ Skull&Bones, Columbia, Chicago, Johns Hopkins, etc), A Sociedade de Mont-Pélérin, o Diálogo Internacional, o Consenso de Washington, o Foro de São Paulo e outros..., o Governo Mundial mostra a sua face socialista, na pessoa do presidente dos EEUU e do imenso poder político e militar que este representa, independentemente ou não da vontade popular delegada que o elegeu e dos milhões que, espalhados pela crosta terrestre, apenas assistem à tomada do poder mundial sem opinar e nada poder fazer.
E o núcleo central desse governo Mundial, o PODER BÉLICO e de INTELIGÊNCIA ESTRATÈGICA dos EEUU e seus principais aliados, supostamente comandado por Obama, aos poucos deixa de representar o bravo povo americano, por via da intensa e trilionária privatização de Meios
Militares, terceirizados pela transferência a empresas de mercenários, como a Blackwater e congêneres, cujo efetivo controle acionário é inteiramente desconhecido do público, tornando-se no embrião do exército planetário.
E essa é a razão, suficientemente conhecida, para a desmoralização e o enfraquecimento dirigidos da Forças Armadas de todos os países politicamente submissos ao esquemão, como o Brasil.
Já o poder financeiro americano havia sido terceirizado no início de século XX, e no pós-guerra, em Bretton Woods, através da transferência do direito de emissão monetária do dólar e do respectivo controle da política financeira americana e mundial, ao Federal Reserve Bank, um cartel de bancos privado, controlado por uma oligarquia de banqueiros e financistas europeus, com apoio das chamadas organizações financeiras internacionais acima citadas.
A esse movimento seguiram-se outros que tornaram legalmente impossível, a qualquer país democrático, emitir moeda própria, devendo tomá-la emprestada à rede bancária a juros de mercado (definidos, incrivelmente, ao total alvedrio do banco central local, independente ou autônomo da vontade popular que elege governantes e políticos, porém jamais sua autoridade financeira e respectivos conselhos de política monetária, todos intocáveis!)
Num mundo globalizado, em que a concentração de poderes políticos, militares e econômicos se avoluma velozmente, transferindo-se e concentrando-se em um centro único de controle e irradiação de decisões, o livre-comércio e a livre-concorrência de mercado se transformam em peça de ficção, evoluindo, natural e caudalosamente, para um sistema socialista comandado pelo estado-único e planetário.
Como demonstramos em O PODER SECRETO, o modelo globalizado será, inicialmente, o chinês, para grandes e abundantes unidades populacionais, e o modelo cubano para as unidades menores, de escassos recursos naturais, até que a arquitetura planetária definitiva seja, finalmente, viabilizada e implantada.
Obama, em visita oficial protocolar, ao detonar ataques à Líbia, diretamente do Brasil, impondo sua própria segurança em nosso solo pátrio e revistando ministros brasileiros convidados a sua mesa, não apenas pôs a nu o grau de servidão e subserviência a que nos dispusemos, como também demonstrou, cabalmente, que o Poder concentrado em suas mãos já se sobrepõe à soberania e à autonomia dos estados-nacionais, passando ao arrepio de quaisquer das antigas normas diplomáticas de respeito, consideração e apreço à casa do seu anfitrião.
O mundo é terra arrasada e tem novos donos, como ficou bem claro nessa estranha visita.
Armindo Abreu

sábado, 5 de março de 2011

PADRE MARXISTA, CANDIDATO AO NOBEL DA PAZ, CONFESSA QUE COMEU CRIANCINHA!!!

Enviada por: Gen. Andrade Nery [mailto:andradenery@uol.com.br]
em: sexta-feira, 4 de março de 2011 15:29

Padre subversivo confessa abuso contra menor e desanima esquerdóides brasileiros

O sacerdote católico e sociólogo marxista François Houtart, líder de proa da revolução encarnada pelo Fórum Social Mundial, estreito colaborador de D. Hélder Câmara nos conchavos “progressistas” no Concílio Vaticano II em favor da revolução comuno-socialista latino-americana; teólogo da libertação pró-sandinista e candidato ao Premio Nobel da Paz, renunciou a essa candidatura após confessar em carta pública que abusou de um menor de oito anos, seu primo menor, há 40 anos, informou o diário socialista espanhol “El País”.

Frei Betto e Francois Houtart

A notícia abalou as esquerdas brasileiras entusiastas da candidatura do padre ao Nobel da Paz 2011.
Seus apoiadores Plínio de Arruda Sampaio, o empresário e militante social Oded Grajew e o teólogo da libertação Frei Beto declararam-se estarrecidos com a confissão.
As revoluções teológica, social e a moral constituem, na realidade, uma só Revolução que visa instalar no Brasil uma anti-ordem intrinsecamente anti-cristã.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

EX-PRIMEIRO-MINISTRO AUSTRALIANO DISSE O QUE TODO SECTÁRIO PRECISA OUVIR...

De: Cel. Roberto Mafra [mailto:celmafra@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de janeiro de 2011 17:13

Ex-Primeiro-Ministro australiano brilhou novamente! Sem complexos, com coragem!
Primeiro Ministro Kevin Rudd - Australia
Foi dito na quarta-feira aos muçulmanos que querem viver debaixo da lei islâmica Sharia para saírem da Austrália, agora que o governo está de mira nos radicais, numa tentativa de desviar ataques terroristas potenciais.
Separadamente, Rudd enfureceu alguns muçulmanos australianos na quarta-feira dizendo que ele apoiava agências de espionagem que monitoram as mesquitas da nação. Citação:
'IMIGRANTES, E NÃO OS AUSTRALIANOS, TÊM QUE SE ADAPTAR. SE NÃO ACEITAREM, VÃO EMBORA. Estou cansado desta nação que se preocupa sobre se estamos ofendendo algum indivíduo ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, experimentamos uma onda de patriotismo sobre a maioria dos australianos.'
'Esta nossa cultura foi desenvolvida através de dois séculos de lutas, experiências e vitórias por milhões de homens e mulheres que buscaram liberdade.'
'Falamos principalmente o INGLÊS, não espanhol, libanês, árabe, chinês, japonês, russo ou qualquer outro idioma. Então, se você desejar se tornar parte de nossa sociedade, aprenda o idioma!'
'A maioria dos australianos crê em Deus. Não se trata de um movimento direitista político, mas um fato, porque homens e mulheres cristãos fundaram esta nação em princípios cristãos, e isto está claramente documentado. É certamente apropriado exibir isto nas paredes de nossas escolas. Se Deus o ofender, então sugiro que você considere outra parte do mundo como seu novo lar, porque Deus faz parte de nossa cultura.'
'Aceitaremos suas convicções e não questionaremos por que. Tudo que pedimos é que você aceite as nossas, e que viva em harmonia e desfruto pacífico connosco.'
'Este é NOSSO PAÍS, NOSSA TERRA e NOSSO ESTILO DE VIDA e nós lhe permitiremos toda oportunidade para desfrutar tudo isso. Mas uma vez que você acabe de reclamar, lamentar e se queixar sobre Nossa Bandeira, Nosso Penhor, Nossas Convicções Cristãs ou Nosso Modo de Vida, eu recomendo fortemente que você tire proveito de uma outra grande liberdade do australiano, 'O DIREITO de IR EMBORA.''
'Se você não está então contente aqui PARTA. Não o forçamos a vir aqui. Você pediu para estar aqui. Assim aceite o país que VOCÊ aceitou.'