RECADO ATERRADOR SOBRE A TUA LIBERDADE

“ ... Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada. Digamos que tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo a tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência. A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente. Isso, se tiveres sorte. Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros o teu papel vai mudar: tua vida será destruída, serás levado à fome e à miséria. Pode ser, até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, nada poderá ser feito. Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até poderás tentar alertar as pessoas; demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores. Mas, mesmo nesse caso, também não terás muito mais a fazer. Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais. Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!" Charles P. Freund, Editorialista do “The Washington Post”. T.A.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O QUE FOI RUIM PARA CUBA SERÁ, AFINAL, BOM PARA O BRASIL?

POR QUE, ENTÁO, VOTAR NOS CANDIDATOS DO PT QUANDO O SEU PRÓPRIO GURU, O DECRÉPITO FIDEL CASTRO, ADMITE O FRACASSO DO MODELO COMUNISTA CUBANO?
Às vésperas das eleições brasileiras, quando as pesquisas eleitorais mostram a candidata do PT à frente da corrida presidencial, cai como um bólido a gigantesca, surpreendente e ruidosa questão: Se o grande mentor da “democracia petista”, o sanguinário ditador comunista-cubano FIDEL CASTRO, à vésperas de sua inglória despedida desta vida terrena, acaba de fazer um impactante “MEA CULPA”, ao admitir a um jornalista americano que “... o sistema comunista cubano não funciona mais nem para a gente...”, por que, então, o povo brasileiro, iludido pela cantilena de uma suposta “melhoria de vida”, se disporá a eleger a candidata de um partido cuja cúpula foi sempre fã de carteirinha desse monumental fracasso?
Treinados na minúscula CUBA, pela cartilha da doutrinação política marxista, nas “malas artes” das guerras revolucionárias; no aparelhamento estatal pelo partido único; na dissimulação; no ódio; na inveja; na repulsa e perseguição religiosas; na organização dos assaltos a bancos ou na apropriação de recursos financeiros particulares (ou “expropriações”, no turvo jargão revolucionário); em invasões de propriedades privadas, urbanas ou rurais; no progressismo deletério que só fez abalar os alicerces da família e apodrecer os costumes da sociedade; em tudo aquilo que faz convergir os mais sórdidos interesses do comunismo e do capitalismo sem peias (não daquele que defendemos com unhas e dentes, aquele moderado, com responsabilidade e justiça social), mas o ímpio, crudelíssimo, que, pela fabulosa acumulação e concentração de recursos e empreendimentos, está extinguindo o livre-mercado ao sufocar o individualismo produtivo, a livre-iniciativa e a livre-concorrência, conduzindo o mundo, de forma inexorável, ao nazi-fascismo, o mais nocivo dos modelos socialistas: a ação indiscriminada dos bancos centrais independentes, privados, e comitês de política monetária, como defendeu o próprio Manifesto Comunista, hoje todos comandados de Basiléia, na Suíça...
Nessas condições, o que teriam, afinal, a nos ensinar na arte de governar este enorme e riquíssimo país, expoentes comuno-terroristas como Dilma Roussef, José Dirceu, José Genoíno, Franklin Martins e tantos outros dos seus habituais acólitos, como Marco Aurélio Garcia, Vanucchi e o próprio Lula?
Escorados nas costumeiras frases do luzidio neon das marquises ornadas pelo marketing político, as que mais exaltam falsas preocupações sociais, ao tempo em que se dedicam a cassar os direitos trabalhistas concedidos através das CLT e pelo regime militar de 1964 (direitos ao trabalhador, ressalte-se, não esmolas aos acomodados) escondem, a troco de migalhas (das bolsas-esmolas) distribuídas aos mais carentes, as enormes bonificações concedidas à banca internacional sob a forma de juros da dívida estatal, já a caminho de inimagináveis dois trilhões de reais; e, aos oportunistas travestidos de investidores, a doação irrestrita do ouro e das jóias da coroa estatal: enormes concessões de jazidas minerais; terras incomensuráveis à posse de indígenas apátridas, guiados por mãos estrangeiras, pois que há muito deixaram de ser brasileiros, como nós, e logo reivindicarão, com apoios transnacionais, estado e governo próprios.
Enfim, fingem o patriotismo enquanto promovem a liquidação do sangue e dos suores brasileiros, em nome de doutrinas e aspirações recônditas de cunho internacionalista, globalizante, como a integração com outros países continentais e a criação de uma moeda e de um banco central únicos...
Enfim, é hora de nos levantarmos, todos, das nossas confortáveis poltronas em que nos refestelamos indignados, mas de barrigas cheias, e começarmos a reagir ao esbulho.
Armindo Abreu.

Um comentário:

  1. Olá Armindo, cheguei a sua página por uma pesquisa sobre a Dilma e me deparei com um interessantíssimo material. Tentei contactá-lo pelos meios disponíveis a respeito do seu livro e como adquirí-lo e, até o momento, não obtive retorno.
    De qualquer maneira gostaria de parabenizá-lo pelo brilhante trabalho e dizer que, sobre seu livro, estou no aguardo.
    Abraços
    Peterson Magro

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